A gente volta a tocar no assunto, caro fã solar, por que, abrir os olhos para a China, que vive o Boom do painel é compreender que o Brasil precisa baixar seus preços se não quiser ver uma invasão chinesa nesse mercado gigante e cru, que ocupa menos de 2% do seu potencial de telhados instalados.
A Wood Mackenzie projeta que a capacidade da China será mais do que suficiente para atender à demanda global anual até 2032. As células solares exportadas pela China aumentaram mais de 42% nos primeiros 11 meses do ano passado em relação ao ano anterior, embora seu valor tenha subido apenas 1%, de acordo com dados da Administração Geral de Alfândegas da China.
E eles não param de inventar-barra-desenvolver novos tipos de células flexíveis, menores, mais adaptáveis, duráveis, com precisão simples para instalar e baratas, acima de tudo. E a gente encarando módulos gigantes, caros e ultrapassados.
Enquanto isso, a Europa amarga perder espaço no segmento:
“Os preços baixos são claramente um desafio para os produtores de painéis solares da UE”, disse a chefe de serviços financeiros”, Mairead McGuinness, aos membros do Parlamento Europeu.
“Nosso mercado está sendo atacado por importações mais baratas impulsionadas por enormes subsídios”, disse o político de centro-direita Liudas Mažylis, do grupo do Partido Popular Europeu, com a visão protecionista e coloniasta de sempre.
Fonte: Yicai Global
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