USO DE TECNOLOGIA GEOESPACIAL PARA CONTER AVANÇO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

A Codex, empresa especializada em soluções de tecnologia, desenvolvimento de sistemas de informação e governança de dados, realiza debate online e gratuito sobre tecnologia geoespacial no combate ao aquecimento global. O encontro Mudanças Climáticas – Desafios e Alternativas reúne especialistas em Pesquisas Espaciais, Sensoriamento Remoto e Gestão Florestal para discutir aplicações da geotecnologia em iniciativas públicas e privadas e planos de ação mais eficientes. Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas – IPCC, da ONU, alerta para a urgência de se limitar o aquecimento do planeta a 1,5ºC até 2025 ou a sociedade enfrentará o maior desastre natural da sua história.

“É imperativo que todos os setores da economia se mobilizem para reduzir a emissão de gases de efeito estufa e a mitigação de riscos por meio da geotecnologia pode ajudar a tornar isso possível de forma justa e equitativa”, afirma Valesca Reichelt, gerente de Marketing da Codex. “A utilização das tecnologias corretas possibilita mudanças em nossos estilos de vida e maior conscientização ecológica, promovendo uma redução significativa nas emissões de gases de efeito estufa. Com a análise dos dados fornecidos pela geotecnologia, é possível identificar e tratar as situações mais urgentes de cada região, intervindo de forma estratégica e assertiva na fonte do problema”, explica.

A Codex receberá dois especialistas em Sensoriamento Remoto e Gestão Florestal, em uma análise da pegada ecológica da sociedade e do aceleramento do aquecimento global. Diego Rosa, assessor de Políticas Públicas e Governança Climática na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental de Rondônia, falará sobre a importância e os desafios da implementação de uma agenda preventiva, especialmente em uma região 70% coberta pela Floresta Amazônica e com milhões de hectares de Territórios Indígenas. Tânia Sausen, mestre em Sensoriamento Remoto e sócia-consultora da GS Engenharia, falará sobre sua experiência com o uso de tecnologia em iniciativas públicas e privadas, como, por exemplo, na criação do Núcleo de Pesquisa e Aplicação de Geotecnologias em Desastres Naturais e Eventos Extremos para a região Sul do Brasil e Mercosul-Geodesastres-Sul.