Essa intrigante pergunta deveria ser acompanhada de uma série de outras explicações, pois, não se tem notícia de enterro de bactéria, não se fala de bactéria doente ou em tratamento, enfim, o que pouco nos interessa é responder a essa esdrúxula indagação.
Mas, se levarmos em conta que vivemos com milhares de bactérias ao nosso redor, no interior do nosso corpo, e as transportamos de todos os lugares por onde andamos para algum outro lugar, acho que deveríamos ser mais conscientes do que fazemos por osmose, no cotidiano.
Todos nós sabemos que é imprescindível lavar as mãos várias vezes por dia, notadamente quando entramos em casa. Mas, quem se lembra disso?
E o pessoal que sai do escritório, numa turminha de cinco ou seis, morrendo de fome, e vai para o restaurante que tem ali perto. Alguém tem paciência para perder tempo e lavar as mãos?
Pois é, mas, ali mesmo, já está sendo feita uma migração de bactérias trazidas do trabalho, somadas às captadas no trânsito, às adquiridas quando enfiou a mão no bolso para pegar o dinheiro para pagar a comida e, finalmente, quando se sentou à mesa e começou a comer.
Sinto que, algumas pessoas, ao lerem essa afirmação, vão dizer “Credo! “Eca”…, mas, é a pura realidade, goste ou não.
No frigir dos ovos, o que importa é o asseio pessoal, a necessidade de levarmos menos problemas para o nosso organismo, pois, quando se fala em bactéria, o assunto nos remete às recentes operações contra a corrupção, pois, ninguém cita uma bactéria individual. É tudo na casa de milhões!
Recomendação feita só nos resta aguardar a sequência dos fatos, torcendo para que nossos amigos leitores se preocupem com essas regras básicas e estejam sempre livres de uma contaminação danosa.
Quando o nosso organismo aprende a conviver com elas, dá pra ir levando a vida, mas, quando começa uma revolução interna, sai de baixo…